Queridos amigos, desta vez divido com vocês
a tristeza de um Processo Judicial eletrônico absolutamente inacessível. O CNJ,
ao arrepio da Constituição, escolheu os humanos/advogados que poderiam usar o
horrível PJe. Em minha fala, explicitei que a acessibilidade interessa a todos e, não só, as pessoas com deficiência.
12/08/2014, na porta do TRT - 1ª região (Rua do Lavradio, Centro, RJ)
Vejam, na prática, como nem o Poder Judiciário conhece a diferença entre INTEGRAR e INCLUIR. Eis o retrato do nosso Brasil tão preconceituoso!
É preciso que a sociedade tenha
conhecimento das agruras impostas pelo CNJ aos advogados brasileiros. A
resolução 185/2013 do CNJ inviabilizou o trabalho dos advogados por ser
absolutamente INACESSÍVEL para todos. Como fica a sociedade sem os
advogados?
Agradeço ao amigo Jose Carlos Nunes, por me presentear com parte da minha fala no ato público em frente ao TRT!
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