Trabalhando com a
acessibilidade atitudinal.
O objetivo do evento é desconstruir o padrão de seres humanos
normalizados na forma de uma cultura que nos fora imposta. Ser hétero é considerado como a sexualidade correta, de sorte que cogitar outras é pecado. É dessa forma que nos ensinaram a ver o mundo.
Se, por exemplo, o exame de imagem mostrar na barriga da mãe que a criança possui o órgão sexual masculino ou feminino é o suficiente para ganhar um kit hétero. A sociedade já ordena que as cores adequadas para os novos seres humanos devem ser azul ou rosa. Há um contexto social estabelecido como padrão para que esse tratamento seja imposto como a norma.
A vozinha pergunta para o neto: Quantas namoradinhas você tem? Já para a neta conclui: Quando você crescer arrumará um lindo príncipe que lhe dará uma boa casa e filhos maravilhosos para cuidar! Jamais a avó cogitará ter na família um ser humano que possa integrar o grupo LGBTI+. É impensável a existência de uma pessoa assexual, ou gay, ou pansexual ou bissexual.
Quando uma pessoa informa à sociedade que é, por ilustração, lésbica, lhe é questionado: Como assim? Você tem certeza? Mas, já experimentou uma relação hétero para saber se está certa? Você está enganada! Está convencionado que sentir-se apaixonado, beijar e constituir família é privilégio do ser hétero.
O evento convidará a sociedade a refletir sobre essas abordagens. É preciso desconstruir essas ideias, já que os seres humanos nasceram livres para a felicidade, sendo que esta é sentida de acordo com a percepção de cada um.
Os preconceitos, de acordo com as regras internas do nosso IAB, hão que ser combatidos, para que tenhamos uma sociedade mais justa e feliz.
O objetivo do evento é desconstruir o padrão de seres humanos
normalizados na forma de uma cultura que nos fora imposta. Ser hétero é considerado como a sexualidade correta, de sorte que cogitar outras é pecado. É dessa forma que nos ensinaram a ver o mundo.
Se, por exemplo, o exame de imagem mostrar na barriga da mãe que a criança possui o órgão sexual masculino ou feminino é o suficiente para ganhar um kit hétero. A sociedade já ordena que as cores adequadas para os novos seres humanos devem ser azul ou rosa. Há um contexto social estabelecido como padrão para que esse tratamento seja imposto como a norma.
A vozinha pergunta para o neto: Quantas namoradinhas você tem? Já para a neta conclui: Quando você crescer arrumará um lindo príncipe que lhe dará uma boa casa e filhos maravilhosos para cuidar! Jamais a avó cogitará ter na família um ser humano que possa integrar o grupo LGBTI+. É impensável a existência de uma pessoa assexual, ou gay, ou pansexual ou bissexual.
Quando uma pessoa informa à sociedade que é, por ilustração, lésbica, lhe é questionado: Como assim? Você tem certeza? Mas, já experimentou uma relação hétero para saber se está certa? Você está enganada! Está convencionado que sentir-se apaixonado, beijar e constituir família é privilégio do ser hétero.
O evento convidará a sociedade a refletir sobre essas abordagens. É preciso desconstruir essas ideias, já que os seres humanos nasceram livres para a felicidade, sendo que esta é sentida de acordo com a percepção de cada um.
Os preconceitos, de acordo com as regras internas do nosso IAB, hão que ser combatidos, para que tenhamos uma sociedade mais justa e feliz.
Descrição do cartaz para pessoas com
deficiência visual:
Na parte superior existe
uma foto composta por vários rostos de pessoas diversas, de idades variadas,
mas não passando dos 30 anos. São 5 meninas, sendo 4 brancas e 1 negra,
intercaladas por 3 rapazes, sendo 1 branco e 2 negros. Todos sorriem. Abaixo
estão localizadas as informações do cartaz.
Palestra: Sexualidade e
heteronormatividade
14 de
agoto de 2018, terça-feira, das 17h às 20h
Plenário
do IAB: avenida Marechal Câmara, 210, 5º andar, Centro, Rio de Janeiro
Abertura:
Rita Cortez - Presidente Nacional do IAB
Rita Cortez - Presidente Nacional do IAB
Palestrante:
Maria Luiza Heilborn - Doutora em Antropologia Social pela UFRJ, professora adjunta de Antropologia do Instituto de Medicina Social da UERJ e professora do curso de pós-graduação em Gênero e Direito da Emerj.
Maria Luiza Heilborn - Doutora em Antropologia Social pela UFRJ, professora adjunta de Antropologia do Instituto de Medicina Social da UERJ e professora do curso de pós-graduação em Gênero e Direito da Emerj.
Participação
do Intérprete para LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) Marcos Soares.
Evento
feito pela Comissão da Mulher do IAB em parceria com o Instituto.
Serão
concedidas três horas de estágio pela OAB/RJ
Inscrições
gratuitas: www.iabnacional.org.br/eventos
Informações: (21) 2240-3173
Informações: (21) 2240-3173
