Deborah
Prates aponta o preconceito entranhado nos corações dos advogados e das
advogadas brasileiros quando mostra que no Plano de Valorização da Mulher
Advogada/2016 não estão incluídas as mulheres advogadas com deficiência.
Por exemplo, na cota dos 30% da seccional do RJ não há uma advogada com deficiência. Isto é justiça e inclusão?
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